Menino tinha sempre um nó na garganta, um nó do tamanho da fome do mundo. Vivia carregado de ontens, vivido de gente morta desconhecida de si, sabida por ele à força justo de ter sido ninguém. Menino falava espertezas, tendo lido muito quase toda a tinta trazida da França num abraço mental de explicar o … Continue lendo o pequeno grande menino